Neste ano, todo o mundo começou a vivenciar uma mudança de rotina provocada pela pandemia do novo coronavírus. Em prol de controlar a disseminação do vírus e resguardar a capacidade de atendimento da rede de saúde, foi decretado o isolamento social em muitos estados do país, ocasionando o fechamento do comércio para serviços não essenciais durante uma pandemia viral.
Visando resguardar empregos e, ainda assim, promover a saúde dos trabalhadores nesse momento atípico, as empresas e os trabalhadores tiveram que estar atentos às novas recomendações de proteção como prevenção de contágio. Diversos manuais foram divulgados ao longos dos meses de março e abril, por órgãos de saúde e do governo.
Em relação às categorias ocupacionais, dois grandes grupos podem ser distinguidos: os serviços essenciais e os não-essenciais. Os serviços essenciais, como os atendimentos em saúde, farmácias, supermercados e entregadores (delivery), por exemplo, continuaram a funcionar e, notoriamente, tiveram um acréscimo em suas demandas, o que exigiu maior cuidado na atenção à saúde desses trabalhadores, constantemente expostos ao risco de contaminação. Em contraponto, grande parte dos serviços não-essenciais tiveram suas portas fechadas ou funcionaram com equipe bastante reduzida.
Como as ações de prevenção variam de acordo com a categoria ocupacional e o risco de exposição, separamos exemplos de medidas tomadas por algumas empresas desde o início da pandemia no país direcionadas a preservar a saúde de seus trabalhadores. Veja a seguir.
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